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segunda-feira, 8 de julho de 2013

DITADURA TOTALITARISTA - Resposta do desgoverno aos protestos dos médicos brasileiros

da redação OEB
Dilma penaliza os médicos com mais dois anos de estudo. Logo ela que quer trazer cubanos com muito menos estudo que nossos médicos. A medida é insana e totalitarista (como tudo que vem deste partido/facção).
O Conselho Federal de Medicina já está trabalhando no sentido de derrubar este absurdo que só poderia sair da cabeça dos desgovernantes atuais.
A contradição é clara!
Aceitar médicos cubanos sem a mínima condição de revalidar seus diplomas, por notória incompetência é uma ideia defendida pelos mesmos que estão impondo mais tempo de estudo e preparação para nossos médicos poderem começar a atuar, abrindo consultórios ou dando plantões.
A medida já está sendo classificada como revanchismo, marca registrada dos esquerdopatas.
Agora só falta o desgoverno começar uma manipulação para demonizar os médicos brasileiros, como está fazendo, abertamente, com nossos valorosos militares.
VÍDEO NO FINAL DESTE POST.
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Curso de medicina passará de seis para oito anos a partir de 2015

Conteúdo: FOLHA - FLÁVIA FOREQUE - JOHANNA NUBLAT - DE BRASÍLIA
O governo fará uma mudança nos cursos públicos e privados de medicina. Além de cursarem os seis anos hoje previstos, alunos que ingressarem na graduação no início de 2015 trabalharão dois anos na rede pública de saúde antes de conseguirem o registro definitivo de médico.
Nesse período extra, chamado de "2º ciclo" pelo governo, o médico continuará em formação, trabalhando exclusivamente em postos de saúde, pronto socorros e no Samu, sempre vinculado à instituição de ensino original. Ou seja, não poderá dar plantão por fora nem abrir consultório. Receberá uma bolsa do Ministério da Saúde, com valor ainda não definido --a expectativa é que fique entre R$ 3 mil e R$ 8 mil.
Essa medida faz parte de um pacote de ações na saúde que serão anunciadas, na tarde desta segunda-feira (8), pela presidente Dilma Rousseff. Entre elas, está ainda a vinda de médicos estrangeiros para o país.
O Ministério da Saúde diz ter se inspirado no modelo do Reino Unido para criar o novo formato do curso de medicina. O objetivo, segundo o ministério, é melhorar a formação do médico na atenção básica.
Apesar de o discurso oficial não ter esse foco, a expectativa é que o "2 ciclo" despeje 20 mil médicos na rede básica e pública de saúde em 2021.
A alteração será feita via uma medida provisória que será publicada no "Diário Oficial" da União de terça.

Editoria de Arte/Folhapress








Plano do governo é vazio, eleitoreiro e totalitário, diz Conselho de Medicina

FILIPE COUTINHO - DE BRASÍLIA- 08/07/2013
O Conselho Federal de Medicina criticou nesta segunda-feira (8) o plano do governo para ter mais médicos no interior do país, lançado pela presidente Dilma Rousseff como uma resposta à onda de protestos.
Segundo o presidente da entidade, Roberto Luiz d'Ávila, as medidas não resolverão o problema da saúde no Brasil, que precisa de mais qualidade e não mais quantidade.
O conselho defende um aumento no orçamento da saúde e mais estrutura. "É um programa vazio e sem consistência, onde faltou a solução definitiva, e não medidas paliativas e eleitoreiras", disse o médico.
D'ávila afirma que o atendimento não vai melhorar nos próximos anos com o aumento de médicos.
"A população não pediu mais médicos. O governo inventou isso, depois de um gerenciamento incompetente, vem colocar a culpa dizendo que faltam médicos. É maldade colocar a responsabilidade que os médicos não querem ir ao interior. Queremos ir, mas falta estrutura. É impossível trabalhar se falta agulha, medicamento. É um sofrimento muito grande", disse.
O presidente do conselho de medicina comparou a obrigatoriedade para que os formandos trabalhem dois anos no SUS como um ato de país totalitário.
"Os países totalitários fazem isso, os países sérios criam condições para que os recém-formados possam ir espontaneamente ao interior. Por que só os médicos? Não faltam engenheiros? Se derem as condições e uma carreira, o médico estará em todo o lugar", afirmou.
D'ávila deu como exemplo Brasília, que proporcionalmente tem mais médicos que na Inglaterra, mas a qualidade é bem abaixo. A Inglaterra tem um dos modelos que inspirou o Ministério da Saúde neste novo plano.
"A diferença é que os países desenvolvidos colocam mais de 70% do total de dinheiro investido na saúde e o Brasil coloca 44% e as famílias colocam 56% em pagamentos diretos ou planos de saúde", afirmou.
ENFRENTAMENTO
O presidente do Conselho Federal de Medicina disse que a entidade vai trabalhar em duas frentes para derrubar o projeto do governo. A primeira é, ainda no Congresso, alterar os termos da Medida Provisória.
Além disso, o conselho disse que analisará o texto para questioná-lo na Justiça.
"Se acharmos que é ilegal, vamos a todos os tribunais. Temos duas frentes: a derrubada da medida provisória no Congresso e questioná-la judicialmente", afirmou.

"Existem apenas DUAS Universidades de Medicina em Cuba:
- 'La Habana': Forma em média 200 médicos por ano;
- 'Elam - Escuela Latino Americana de Medicina': Forma em média 100 médicos por ano;

Portanto seriam: 200 + 100 = 300 por ano.

Para ajuntar 6 mil médicos, seriam necessários todos
os médicos formados nos últimos 20 anos,
que teriam de estar disponíveis para vir trabalhar no Brasil."
Não queremos mais guerrilheiros comunistas no Brasil.
Os que temos já causam estrago grande demais.

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