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sábado, 6 de julho de 2013

Médicos cubanos - Contrariando, mais uma vez, a voz do povo, governo insiste


da redação OEB*
Todas as ações do governo brasileiro são decididas no Foro de São Paulo. Após discutirem as estratégias de implantação do que foi decidido, o esquerdista que estiver no poder apenas executa.


O objetivo claro do projeto de contratação de médicos estrangeiros é trazer os supostos médicos cubanos.
Ocorre que Cuba, para formar 6.000 médicos, necessita de 20 anos, o que comprova a tese dos 6.000 guerrilheiros ideólogos disfarçados de médicos, sem a formação necessária para atender o povo.
Trazer, para o Brasil, a "democracia" cubana, nos mesmos moldes da Venezuela, é o objetivo principal, mesmo com as manifestações, o governo se recusa a atender a vontade popular e impõe sua ideologia comunista de todas as formas, embora o povo clame por democracia e condições de vida.
O Brasil tem todas as condições de oferecer o que o povo clama, porém, as vrebas para isso estão sendo "investidas" no armamento da maior facção comunista da América Latina.

Segue conteúdo do portal Terra/Agência Brasil:

Governo lança na segunda programa de contratação de médicos estrangeiros.

O governo vai lançar na próxima segunda-feira o Programa Mais Médicos para o Brasil, que prevê a ampliação de vagas de residência médica e contratação de milhares de médicos, inclusive profissionais estrangeiros. O anúncio será feito no Palácio do Planalto pela presidente Dilma Rousseff e os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e da Educação, Aloizio Mercadante.

Os objetivos do programa, segundo o governo, são melhorar o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) e a formação dos médicos brasileiros. As propostas foram apresentadas pelo governo no fim de junho, em um pacote de anúncios para melhoria dos serviços públicos em resposta às manifestações que ocorreram no País.




A contratação de médicos estrangeiros é o ponto mais polêmico do programa e tem sido alvo de críticas de associações de médicos. Segundo Padilha, os médicos estrangeiros serão contratados para trabalhar em regiões pobres e no interior do País, quando as vagas não forem preenchidas por brasileiros.

Os profissionais estrangeiros vão passar por treinamento durante três semanas em universidades brasileiras para avaliar a capacidade de se comunicar em língua portuguesa e as habilidades em medicina. Só após o treinamento começarão atender aos pacientes. Os estrangeiros atuarão apenas na atenção básica à saúde e pelo período de três anos.

Entidades contrárias à medida, como o Conselho Federal de Medicina, argumentam que o problema da falta de atendimento à saúde no interior do País se deve à falta de estrutura e não de médicos, e exigem que os profissionais estrangeiros passem pelo Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos, o Revalida, antes de começarem a trabalhar no Brasil.
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